Maternidade, deve ser exercida com responsabilidade e respeito pela vida de alguém pela qual se é responsável.
Filhos deviam trazer catálogos ou manual de instruções. Mas não trazem e a medida que somos mães, vamos aprendendo com a prática, com erros e acertos, com conselhos, dicas que recebemos e principalmente, com a experiência de bons exemplos de mãe.
Não existe a forma certa de ser mãe, existem mães que amam e estão preocupadas com o bem estar físico, social, moral, afectivo do filho.
Muitas mães não têm referência de amor e diálogo na sua criação, era tudo na base da ditadura e porrada: faz isso agora, não quero ouvir um pio, se não encontrar essa casa limpa, vão ver a surra que levam… e por aí.
Ler sobre a maternidade sem violência, sobre filhos e comportamentos de crianças, ajuda a perceber cada fase e etapa, dá uma ideia de como entender e prepara para sabermos como atender as necessidades das crianças em cada fase de vida.
Não é fácil, não é mesmo, mas é um exercício de construção de uma relação que é vitalícia.
Algumas mulheres sugeriram que orar e crer em Deus torna as pessoas melhores e logo melhores mães, acreditamos que sim, é só nos lembrar-no dos frutos do Espírito Santo e colocarmos em prática com o maior amor que uma pessoa é capaz de sentir, o amor pelos filhos.
E não te preocupes se tens ou não o dom da maternidade, se geraste ou te tornaste mãe de outra forma, ser mãe vem do coração e querer o bem do filho vai sempre falar mais alto.
Agora, há mães naturalmente maternais, há mães mais estressadas e impaciente, há mães mais práticas e outras mais amigas dos filhos, isso é normal porque a maternidade fica associada ao carácter da pessoa.
O que não pode acontecer, é falta de responsabilidade e amor para com os filhos e pedir ajuda não é errado, faz parte do processo.
Que cada uma de nós possa praticar uma maternidade responsável, com amor e sem comparações.
Vamos deixar aqui alguns links para ajudar a processar a maternidade: