A Comissão do Mercado de Capitais (CMC) aprovou o registo de Jucélia Gabriel como Consultora para Investimento em valores mobiliários, habilitando-a a prestar aconselhamento sob supervisão do regulador. O registo marca um novo patamar na trajectória da educadora financeira, reconhecida pelo trabalho de promoção de literacia financeira em Angola.
Num ecossistema financeiro em transformação, o reconhecimento institucional reforça a credibilidade de quem há anos traduz conceitos de poupança, investimento e mercado de capitais em conteúdos claros e práticos. Para lá das redes sociais e das suas formações, Jucélia tem articulado a aproximação do público às oportunidades do mercado, com foco na responsabilidade e na protecção do investidor.
A nova credenciação chega num ano em que o seu impacto público voltou a ser sublinhado. Jucélia Gabriel integrou a lista das “100 Mulheres Mais Influentes de Angola”, distinção promovida pelo O Telegrama e celebrada em Maio, estando o seu nome entre as galardoadas da edição de 2025.
No terreno, a educadora financeira tem apostado em iniciativas de proximidade. É fundadora da FINANCI, empresa vocacionada para educação e gestão financeira, e dinamiza o “Brunch com Finanças”, encontro periódico que junta participantes para debater finanças pessoais e caminhos de investimento, a 6.ª edição, marcada para Setembro, esgotou nos primeiros dias de anúncio.
A relevância de Jucélia no espaço público tem sido igualmente reconhecida em convites como apresentadora e moderadora de momentos ligados à liderança feminina e à cidadania económica, papel que desempenhou na gala de arranque da edição deste ano das “100 Mulheres Mais Influentes”, do O Telegrama.
Além do trabalho em eventos e formações, mantém presença activa nos canais digitais de Instagram a YouTube – onde publica explicações curtas sobre conceitos como juros compostos, títulos do Tesouro ou acções, procurando reduzir a distância entre o investidor iniciante e o mercado.
Com o registo agora atribuído pela CMC, Jucélia Gabriel reforça a ponte entre educação e aconselhamento profissional, somando a autoridade regulatória ao percurso de divulgadora. O propósito, sublinha, permanece: tornar o acesso ao conhecimento financeiro cada vez mais claro, responsável e transformador para os angolanos.