A jovem angolana Luyana Fernando foi empossada como Coordenadora-Geral da Coligação da Juventude dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (CJP), durante a cerimónia de tomada de posse dos novos órgãos sociais, realizada na sexta-feira, 17 de Outubro, na cidade da Praia, Cabo Verde.
A eleição de Luyana simboliza mais do que uma conquista individual, representa o reconhecimento do seu percurso como líder jovem, e a confiança da juventude africana na sua capacidade de fortalecer os laços de cooperação entre os países de língua portuguesa.
Uma líder com propósito
Descrita por colegas e parceiros como líder nata, empática e determinada, Luyana tem-se destacado pela dedicação ao desenvolvimento juvenil e pela promoção do diálogo africano em torno de temas como cidadania, inovação e igualdade de oportunidades.
Com uma postura inspiradora e resultados concretos, a sua trajetória é marcada por projectos de impacto e liderança inclusiva.





Durante o seu mandato à frente da Iniciativa para Jovens Líderes Africanas (YALI Angola), entre 2020 e 2022, Luyana conduziu acções de capacitação e integração juvenil que reforçaram a rede de jovens líderes no país, ampliando o alcance da iniciativa em Angola e fortalecendo o intercâmbio com outros países africanos.
Voz activa da juventude africana
Reconhecida pelo profissionalismo e pela paixão por causas sociais, Luyana é uma das vozes mais consistentes na defesa do empoderamento juvenil, acreditando no poder da educação, da acção comunitária e da colaboração entre gerações.
Com o novo cargo, assume a missão de liderar a Coligação da Juventude dos PALOP com o compromisso de promover o diálogo intergeracional, reforçar a participação cívica e impulsionar projectos que contribuam para o desenvolvimento sustentável das comunidades nos países membros.
Juventude que inspira mudança
A ascensão de Luyana Fernando a este cargo reforça o papel transformador da juventude africana e o contributo crescente das mulheres na liderança continental.
A sua eleição é, também, um testemunho de representatividade – prova de que a juventude angolana está pronta para construir pontes, criar soluções e fazer parte activa das decisões que moldam o futuro de África.